Blog da Support Health

Artigos que transformam clínicas em negócios de sucesso

Pessoa cobrindo o rosto com as mãos em angústia

Ansiedade e emagrecimento: ativos injetáveis e metabolismo

A busca por resultados superiores em protocolos de emagrecimento exige uma abordagem clínica que vá além do controle calórico e da prescrição farmacológica padrão. Em pacientes com quadros de ansiedade e estresse crônico, o sucesso terapêutico depende da integração entre manejo emocional, intervenções fisiológicas e personalização do tratamento. Nesse contexto, evidências científicas recentes mostram que o domínio do eixo HHA, o uso criterioso de ativos injetáveis e o suporte tecnológico podem transformar a condução clínica, elevando o padrão da medicina integrativa no tratamento da obesidade. Siga a leitura! Obesidade e ansiedade: desafios da abordagem clínica integrada A obesidade é reconhecida como um dos grandes desafios de saúde pública, com causas multifatoriais que envolvem dimensões biológicas, comportamentais e emocionais. Entre os fatores que dificultam o manejo efetivo do peso, a ansiedade e o estresse crônico destacam-se como elementos que vão além do comportamento alimentar. Esses estados emocionais alteram processos fisiológicos, impactam o metabolismo e contribuem diretamente para a resistência ao emagrecimento. Por isso, compreender essa relação exige uma avaliação multidisciplinar que envolva aspectos metabólicos, hormonais e psicológicos. Nesse cenário, protocolos personalizados — baseados em evidências clínicas robustas e recomendações de entidades como SBEM e ABESO — tornam-se fundamentais. Médicos que atuam

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Pessoa escrevendo em um caderno com caneta azul

Vigilância Sanitária: exigências da Anvisa para clínicas

Legalizar uma clínica de injetáveis é muito mais do que uma formalidade — é uma exigência essencial para garantir segurança, credibilidade e sustentabilidade ao negócio. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e as Vigilâncias Sanitárias locais (VISA) definem normas que asseguram o controle sanitário e a proteção à saúde de pacientes, profissionais e da comunidade. Com isso em mente, cumprir essas exigências evita multas, interdições e riscos jurídicos, além de abrir portas para benefícios como acesso a crédito e redução de impostos. Explore orientações para colocar sua clínica em conformidade com a legislação sanitária e entender como a tecnologia pode tornar esse processo muito mais simples e seguro. Confira seguir: A importância da conformidade e os riscos da ilegalidade Estar regularizado diante dos órgãos fiscalizadores significa operar com segurança e credibilidade. Clínicas legalizadas conquistam mais confiança dos pacientes e têm acesso a vantagens estratégicas, como: Por outro lado, clínicas que funcionam sem licença estão sujeitas a multas elevadas, denúncias, desaprovação em auditorias e até fechamento do estabelecimento, além de perderem proteção patrimonial e credibilidade de mercado. Passo a passo da legalização (documentos essenciais) O processo de legalização para montar uma clínica médica é composto por etapas que envolvem tanto

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Pessoa escrevendo em um bloco de notas com laptop ao fundo

Passo a passo para legalização de uma clínica de injetáveis

Legalizar uma clínica de injetáveis é o primeiro passo para garantir segurança jurídica, reconhecimento profissional e sustentabilidade do negócio. Além de evitar multas e interdições, a regularização transmite confiança aos pacientes e permite atuar em total conformidade com a Vigilância Sanitária (VISA) e demais órgãos competentes. Ter uma clínica legalizada também representa vantagem competitiva: oferece mais credibilidade, melhora o relacionamento com fornecedores e facilita a expansão do negócio. A seguir, você confere o guia completo da Support Health para realizar a legalização da sua clínica de forma segura, eficiente e sem surpresas. Boa leitura! 1. Regularização legal e externa (Prefeitura e VISA) O primeiro passo é formalizar o registro do estabelecimento junto à prefeitura e aos órgãos sanitários da sua região. Esses documentos garantem o funcionamento da clínica e devem ser providenciados antes do início das atividades. Seguem mais detalhes: Documentos obrigatórios Fluxo de regularização Durante a vistoria, a vigilância verifica se a estrutura e os processos internos estão conforme as normas sanitárias. Por isso, é importante já ter os documentos internos e o ambiente físico adequados. Salve para estudar depois nossas dicas de como abrir uma clínica: primeiros passos e guia completo! 2. Documentação de processos e conformidade (POP

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Análise de dados com gráficos em reunião de negócios.

Veja o que é BPO Financeiro e como essa terceirização inteligente otimiza a gestão, reduz custos e garante mais tempo para sua prática clínica.

A gestão financeira de clínicas médicas exige atenção constante, precisão e tempo. Muitos gestores e médicos encontram desafios para conciliar o atendimento de excelência com o controle das finanças, o que pode comprometer o crescimento sustentável do negócio. Diante desse cenário, o BPO financeiro surge como solução moderna para transformar rotinas, otimizar processos e garantir mais eficiência no setor de saúde. Saiba como a terceirização financeira pode elevar o desempenho da sua clínica e descubra os diferenciais do software Support Health para conquistar resultados ainda mais estratégicos. Confira! O desafio do médico gestor: atender ou administrar finanças Médicos e gestores de clínicas enfrentam um dilema recorrente: dedicar-se integralmente ao atendimento dos pacientes ou assumir também a administração financeira do negócio. A sobrecarga de tarefas, que inclui liderar a equipe, organizar agendas, gerenciar cobranças e controlar o fluxo de caixa, pode gerar estresse elevado. Esse acúmulo prejudica tanto a qualidade do atendimento quanto a saúde financeira da clínica. Quando o gestor precisa dividir sua atenção entre o core business e questões burocráticas, surgem riscos de erros, atrasos no faturamento e perda de eficiência operacional. Em muitos casos, o tempo dedicado a tarefas administrativas reduz o foco no paciente e limita o

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Pessoas medindo a cintura com fita métrica amarelo.

Tirzepatida (Mounjaro): guia de tratamento para médicos

A tirzepatida, conhecida no Brasil como Mounjaro — e popularmente chamada de Monjave — é uma das inovações mais relevantes no tratamento do diabetes tipo 2 e da obesidade em adultos. Aprovada pela Anvisa em 2023, ela elevou o padrão das terapias injetáveis ao unir eficácia clínica, segurança e embasamento científico sólido. Seu principal diferencial está no duplo mecanismo de ação, que ativa simultaneamente os receptores GIP e GLP-1, promovendo melhor controle glicêmico e perda de peso consistente — resultados que ampliam as possibilidades de cuidado metabólico. Com isso, endocrinologistas, clínicos e gestores de clínicas contam com uma aliada poderosa para o manejo de pacientes com perfis metabólicos complexos, com protocolos personalizados e acompanhamento contínuo. A seguir, você confere nosso guia sobre o uso da tirzepatida para profissionais da saúde! Tirzepatida (Mounjaro): inovação no tratamento da obesidade e diabetes A chegada da tirzepatida ao mercado brasileiro ampliou significativamente o arsenal terapêutico das clínicas especializadas em saúde metabólica. Como o primeiro agonista duplo dos receptores GIP e GLP-1 aprovado pela Anvisa, essa molécula representa uma inovação farmacológica que potencializa a resposta insulínica e intensifica a sensação de saciedade. Esse mecanismo duplo promove melhor controle glicêmico e favorece uma redução significativa do

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Pessoa aplicando insulina no abdômen

Guia para médicos Liraglutida/Saxenda: terapias injetáveis

A administração da Liraglutida — conhecida comercialmente como Saxenda no tratamento da obesidade — representa um avanço significativo para médicos endocrinologistas, nutricionistas clínicos e gestores de clínicas. O uso dessa terapia injetável exige conhecimento técnico, atenção aos protocolos e monitoramento próximo do paciente para garantir resultados sustentáveis. Por isso, este guia reúne os principais fundamentos sobre o uso da Liraglutida, abordando desafios de adesão, práticas de acompanhamento e soluções digitais que otimizam a gestão personalizada do tratamento. O que é a Liraglutida (Saxenda) e suas indicações clínicas A Liraglutida é um análogo do peptídeo semelhante ao glucagon tipo 1 (GLP-1), amplamente utilizada tanto para o controle do diabetes tipo 2 (sob a marca Victoza) quanto para o tratamento da obesidade (sob o nome Saxenda). Sua ação baseia-se na regulação do apetite e do metabolismo, promovendo sensação de saciedade e redução da ingestão calórica, além de contribuir para o controle glicêmico. Já a administração da Liraglutida ocorre por via subcutânea diária. De modo geral, indica-se o uso de 3,0 mg para o tratamento da obesidade e doses menores — como 1,2 mg ou 1,8 mg — para o controle do diabetes tipo 2. Essa diferenciação reflete os distintos objetivos terapêuticos de

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Canetas esferográficas modernas em vista lateral

Wegovy e Ozempic: eficácia, indicações e gestão na clínica

A gestão de medicamentos injetáveis de última geração tornou-se um ponto estratégico para clínicas e consultórios que atuam em saúde metabólica. Ozempic e Wegovy, ambos à base de semaglutida, transformaram o tratamento do diabetes tipo 2 e da obesidade, elevando os resultados clínicos e o padrão de cuidado. Dados recentes, como os observados no estudo SELECT (Wheeler et al., 2023), que avaliou o impacto da semaglutida na perda de peso e na redução do risco cardiovascular, reforçam a eficácia e a importância dessas terapias. Contudo, sua incorporação demanda rigor em controle, rastreabilidade e gestão financeira. Hoje, iremos passar pelas diferenças entre os medicamentos, orientar sobre protocolos clínicos e destacar como a excelência operacional sustenta segurança e eficiência em clínicas modernas. Siga a leitura e acompanhe! O que são Ozempic e Wegovy e para quem são indicados? Ozempic e Wegovy pertencem à classe dos agonistas do receptor de GLP-1, tendo a semaglutida como princípio ativo. Embora compartilhem o mesmo mecanismo de ação, suas indicações clínicas diferem: o Ozempic é indicado para o manejo de diabetes tipo 2, enquanto o Wegovy, em doses mais elevadas, é aprovado para o tratamento da obesidade em pacientes com sobrepeso e comorbidades associadas. Ambos são administrados

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Aplicação de injeção em braço humano

Agonistas GLP-1: guia de terapias injetáveis para médicos

A chegada dos agonistas de GLP-1 (peptídeo semelhante ao glucagon tipo 1) marcou uma das principais evoluções da endocrinologia moderna no tratamento do diabetes tipo 2 e da obesidade. Esses fármacos imitam a ação do hormônio intestinal GLP-1, estimulando a secreção de insulina dependente da glicose, reduzindo o glucagon e retardando o esvaziamento gástrico — o que resulta em melhor controle glicêmico e perda de peso sustentada, com menor risco de hipoglicemia. As canetas injetáveis, que viabilizam essas terapias, aprimoraram a precisão das doses, a adesão e o conforto do paciente. No entanto, sua adoção exige atualização constante de médicos e gestores, sobretudo em aspectos de monitoramento, rastreabilidade e controle de estoque. Acompanhe a seguir como atuam esses medicamentos. Entenda também como um software médico apoia a gestão dessas terapias com segurança e eficiência. Siga a leitura! O que são os agonistas GLP-1 e como funcionam? Os agonistas de GLP-1 simulam o peptídeo-1 semelhante ao glucagon, uma incretina produzida pelo intestino após as refeições. Eles estimulam a secreção de insulina de modo dependente da glicose, inibem o glucagon e promovem saciedade, sendo indicados para o tratamento do diabetes tipo 2 e da obesidade. Para além, os duplos agonistas GLP-1/GIP, como

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Pessoa usando laptop com tela de computador.

HDA Anamnese: guia para um histórico clínico completo

A construção de uma anamnese médica de excelência depende diretamente da qualidade da História da Doença Atual (HDA). Este guia oferece um panorama detalhado para médicos recém-formados, gestores de clínicas e profissionais de saúde que buscam otimizar a coleta de dados e elevar o padrão do atendimento por meio de práticas estruturadas e tecnologia de ponta. Leia mais! O que é HDA anamnese? A HDA, ou História da Doença Atual, corresponde à descrição sequencial e detalhada dos sintomas apresentados pelo paciente desde seu início até o momento da consulta. Trata-se de um dos elementos mais críticos da anamnese médica, pois serve de base para todo o raciocínio clínico. Com isso em mente, o registro minucioso da HDA permite rastrear a evolução dos sintomas, identificar padrões e estabelecer relações temporais essenciais para o diagnóstico clínico. Uma HDA bem estruturada valoriza a objetividade e evita ruídos de comunicação, tornando o relato do paciente claro para qualquer profissional que acesse o prontuário. Isso é decisivo para tomadas de decisão seguras e para a excelência no cuidado. Por fim, uma coleta eficiente não apenas embasa hipóteses diagnósticas, mas também fortalece o vínculo médico-paciente, promovendo um atendimento mais humanizado. Principais benefícios de uma HDA bem

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Médico segurando prancheta em consulta

O que é hipótese diagnóstica e como a tecnologia auxilia

A qualidade do atendimento médico depende de decisões rápidas e bem fundamentadas. Para isso, a hipótese diagnóstica é um dos primeiros e mais importantes passos do processo clínico: ela orienta a investigação, direciona exames e influencia o tratamento indicado ao paciente. Nesse cenário, compreender como elaborar, validar e aprimorar hipóteses diagnósticas é fundamental para oferecer segurança ao paciente e eficiência ao atendimento. Neste artigo, vamos explorar o conceito de hipótese diagnóstica, os desafios mais comuns na sua formulação e o papel da tecnologia — em especial, soluções digitais como o prontuário eletrônico — no apoio ao raciocínio clínico. Continue a leitura e veja como atualizar seus conhecimentos pode fortalecer sua prática e elevar o padrão de cuidado da sua clínica. Veja mais! O que é hipótese diagnóstica e como funciona? No universo médico, a hipótese diagnóstica representa a suposição inicial do profissional sobre a possível origem dos sintomas do paciente. Trata-se de um ponto de partida fundamental para o processo diagnóstico, orientando desde a investigação clínica até a definição do tratamento mais adequado. A elaboração da hipótese diagnóstica correta direciona a escolha dos exames complementares e evita abordagens equivocadas. Por isso que destacar a importância da hipótese diagnóstica é reconhecer

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